quinta-feira, 31 de março de 2011

Homenagem aos queridos do CLJ

Tava me lembrando aqui de todas as vezes em que nós Jovens Lideranças ensaiamos e dançamos a musica Single Ladies da Beyoncé.
Amigos, juro que vou postar no blog os vídeos.
Entaum como nesse último encontro não dançamos, estou postando aqui um vídeo que acabei de ver e me lembre diretamente de todos vocês.


Sintam-se a vontade para comentar querid@s.
A versão da música original é essa ó:

Espero que gostem.

P.S.: Tou postando da sede do IJC. E estou escutando essa música. Bjos povo.

quinta-feira, 24 de março de 2011

Algumas coisas que gosto e divido

Hoje a net chegou na minha vida, na minha casa. E abri meu coração pra ela com toda força. Pra comemorar esse encontro divido coisas com vocês aqui.




P.S.: Espero que gostem...

sexta-feira, 18 de março de 2011

Definição do mais novo tipo de mulher


Amapô Carne-de-lata
Diante dessa sociedade que tem da mulher melancia a mulher cadilac, surge na atualidade a mulher carne-de-lata ou Amapô(como é dita pelos adebtos da linguagem LGBT). O que essa mulher tem de diferente das outras? Talvez só o sobrenome. Mas deixo essa discussão pra vocês que seguem.

A definição desse novo tipo de mulher, na interpretação precisa de Aline Silva, Ana Luiza Rios, Ângela Soares, Emilena Cardoso, FaBinho Vieira, Jomar Carramanhos e Jonas Sampaio. 

P.S.: Vi esse vídeo pelo orkut de um amigo, e alguns dos cantores são meus amigos também.

terça-feira, 15 de março de 2011

Para momentos de gratidão (?)

Que tal jogar fora estes antibióticos?
Que tal parar de comer quando eu estou cheia?
Que tal se eles deixarem transparecer aqueles subornos duvidosos?
Que tal a ilusão da glória?

Obrigada Índia.
Obrigada terror.
Obrigada desilusão.
Obrigada fragilidade.
Obrigada conseqüência.
Obrigada, obrigada silêncio.

Que tal eu não te culpar por tudo?
Que tal eu aproveitar o momento uma vez?
Que tal o prazer que me dá de finalmente te perdoar?
Que tal lamentar uma coisa de cada vez?

Obrigada Índia.
Obrigada terror.
Obrigada desilusão.
Obrigada fragilidade.
Obrigada conseqüência.
Obrigada, obrigada silêncio.

O momento que eu deixei para trás foi o momento que eu peguei mais do que poderia segurar.
O momento em que eu pulei fora foi o momento em que caí.

Que tal não ser mais masoquista?
Que tal recordar sua divindade?
Que tal berrar sem ter vergonha?
Que tal não encarar a morte como a parada?

Obrigada Índia.
Obrigado providência.
Obrigado desilusão.
Obrigado vazio.
Obrigado clareza.
Obrigado, obrigado silêncio. 


Composição: Alanis Morissette

Veja a música no Youtube

http://www.youtube.com/watch?v=OOgpT5rEKIU


P.S.: Ainda nostáugico, porém muito agradecido.

quinta-feira, 10 de março de 2011

Palestra Sobre Brecht e o Teatro Alemão


Onde: Auditório José Albano (CH1 - Campus Benfica/ Av. da Universidade 2678)
Quando: 16 de março de 2011
Que horas: de 14 as 18h
Informações: (85)3366.76.42 / 3366.78.32
Inscrições: até o dia 14 de março pelo email cca@ufc.br

P.S.: Vale a pena conferir!

sexta-feira, 4 de março de 2011

É muito legal quando você se propões a fazer algo e se entrega neste algo.
Muitas vezes entramos no palco para dançar (ou expor a nossa arte) e não vemos nada à nossa volta, nem público, nem demais profissionais, as vezes nem cenário. Nos trancamos na 4ª parede.
Percebemos o público, ou a música, ou mesmo os outros da cena só por milésimos de segundo e isso tem muito a ver com o rigor que colocamos nas tarefas que fazemos.
Damos o nosso máximo em empenho naqueles exercícios, nas cenas, na vida e só depois é que nos damos conta de toda a energia que foi dissipada naquelas coisas.
Pergunto: Como fazer com que esse rigor não aconteça somente no palco? Como construir uma atmosfera e transceder lugares sem utilizar o recurso da 4ª parede? Como obter esse mesmo rigor sem precisar esquecer os elementos da cena, inclusive o expectador?